24.5.15

A caixa de lãs e linhas - O desafio

Um take de uma das caixas de lãs e linhas que estão com os dias contatos!

Já publiquei aqui minhas aventuras no mundo da reciclagem e da restauração. Mas, dando uma olhada nos meus guardados vi que não ando praticando muito essa ideia. 

21.5.15

Engomando crochê. Qual a melhor técnica?

Quando terminei algumas peças feitas em linha comecei a pensar na questão: como deixa-las durinhas? Já conhecia a técnica da Maizena (ou amido de milho), era a usada pela mina avó e eu já sabia que não ficava tão duro quanto eu precisava. Então o que poderia ser mais eficaz? Corri para o moderno pai dos burros, curiosos e afins; o super Google.

19.5.15

Artesanato, preconceito e estarrecimento

Meus passos de retorno ao mundo encantado as artes manuais passam pelas redes sociais (como quase tudo nos dias de hoje). Convidada por uma amiga, ingressei em um grupo de moças artesãs no Facebook. Bastaram poucos dias de contato com os posts de inúmeras meninas talentosas e suas criações para a minha porção arteira se encher de coragem e sair do casulo. Cheguei a ensaiar alguns comentários em conversas já iniciadas e inclui minha "fanpage" no inventário do grupo. Mas, quando eu finalmente preparava um primeiro post com uma de minhas criações, veio a publicação estranha.

Há alguns dias uma das participantes já havia me franzido a testa ao perguntar a opinião de todas sobre o fato de uma menina branca vender turbantes. A questão por si só já me pareceu absurda, passei batida. Porém hoje cedo me deparei com a postagem de uma das moderadoras do grupo decidindo que era proibido meninas brancas anunciarem e venderem turbantes na página. Por um momento achei que era uma piada e reli em busca do tom certo, mas infelizmente não encontrei a ironia em nenhuma das palavras da pobre menina.

Cliquei no botão que dizia "sair do grupo", mas não foi o bastante para aplacar meu estarrecimento com tal pensamento. O que tem de tão especial numa mão negra para produzir um simples turbante? E porque uma mão branca não pode fazê-lo? Turbantes não são exclusividades dos negros africanos, outros povos e raças também usam e outras mãos também os criam, produzem, amarram. Racismo no artesanato é demais para mim.

Sou 100% mestiça e assim me aproprio de técnicas artesanais de diferentes origens e etnias, mestiçamente criativa.


16.5.15

Mais de um ano depois...

Sim, faz tempo que não passo por aqui para contar minhas aventuras no mundo as artes manuais. Mas isso não significa que eu não produzi nada nesse tempo. Arrisquei uma coisinha aqui outra ali, alguma novidade vai pintar em breve para tirar a cyber poeira desse lugar.
Tenho fotos para provar;-)





27.4.14

Uma cama para o Prince

Há 13 anos eu ganhei um amigo inseparável. Foi de um jeito meio torto, inesperado como a maioria das grandes amizades. Nem sabia direito se conseguiria, mas hoje, depois de mais de uma década vejo que não só conseguimos, mas estamos entrando em uma nova etapa.

Prince é meu cachorro, que já foi o pior do mundo e hoje é um senhorzinho cheio de manhas. Ele nunca foi de muitos luxos, ao contrário, sempre se comportou como um legítimo cão selvagem, o tipo que não gosta de tomar banho (fica deprimido toda vez que passa pelo processo), faz xixi nos tapetinhos para deitar, rasga as roupas que coloco para protegê-lo nos dias frios e almofadas ou qualquer coisa que se pareça com uma cama. Mas aos 13 anos ele já não tem toda essa “revolta” interna e começa a esboçar os primeiros traços da velhice, me deixando alerta para os próximos anos que virão.

"Ai como eu adorei minha cama nova!" :-D