27.5.13

Mala - A transformação

Malas são aquele tipo de coisa que dá o maior dó gastar dinheiro com elas. Enquanto estamos numa boa nos saguões dos aeroportos, salas de embarque e na aeronave, as coitadas estão comendo o pão que o diabo amassou com o rabo. Não é difícil ver as avarias logo quando elas apontam na esteira do desembarque. Eu sou do tipo que se apega aos bens materiais (Siddhartha ainda está trabalhando na minha evolução) e por isso sofro quando vejo o estado da minha querida malinha no fim de uma viagem de avião. E é por isso que eu sempre acabo gastando uma grana extra antes de embarcar. Não abro mais mão de embalar minhas malas a vácuo naquelas empresas que plastificam as bagagens.
Segundo a minha filosofia, tudo, absolutamente tudo, tem um lado bom. E o lado bom do meu apego (onde eu ganho pontos com o além) é que eu prefiro restaurar algo do que jogá-lo fora e comprar um novo. E assim chegamos a historinha de hoje: A transformação da mala querida.

Nossa personagem, ainda sujinha, e Prince, o cão curioso;-)